Aos 44 anos, Rita Piçarra despediu-se da empresa onde trabalhava, a multinacional Microsoft, e anunciou a reforma. A notícia gerou um misto de elogios e inveja, tendo inclusive ultrapassado as fronteiras portuguesas. Como era possível tal feito? Nesta edição da revista Montepio, revelamos-lhe algumas das decisões financeiras que permitiram a Rita alcançar a independência financeira bem cedo, aos 42 anos – nos dois seguintes limitou-se a ajudar a preparar a sua sucessão. Um luxo.
Rita seguiu uma vida minimalista, poupou e investiu. “Deixei de comprar bens supérfluos”, explica. É claro que esta história é a exceção à regra, mas há outros exemplos de boas decisões financeiras que ajudam a preparar o futuro. David Almas, por exemplo, amortizou em seis anos o crédito habitação que estava definido para um prazo de 35. Quer saber como fez? Terá de ler o tema de fundo desta edição.
Tal como Rita e David fizeram há mais de 20 anos, também o leitor pode preparar o seu futuro. Qualquer que seja a situação pessoal, familiar ou profissional, o seu plano ou momento de vida, ainda vai a tempo de tomar decisões que aumentam os níveis de poupança e protegem a vida dos seus filhos e familiares. Quanto mais cedo o fizer, mais prolongados no tempo serão os frutos, sobretudo numa era da História em que as pessoas vivem cada vez mais tempo.
Que o digam Isabel Goulão, Maria Helena Teixeira, Margarida Pinheiro, Isabel Gomes Mota, Ângela Carapito e Eduardo Lopes, utentes da Residência Montepio Parede com idades entre os 78 e os 93 anos e que, todas as semanas, se reúnem em tertúlia para falar do que se passa em casa e no mundo. E das suas vidas, marcadas por momentos altos e baixos, como todos nós, mas sempre orientadas ao futuro. Por isso, hoje conseguem viver com qualidade de vida, acompanhados pelos melhores profissionais de saúde e bem-estar, numa residência para seniores em frente ao mar.
Com 93 anos, Eduardo Lopes, o patriarca do grupo de amigos, nasceu quando a nossa associação era uma jovem instituição de 90 anos. O mundo mudou muito desde então, mas não as nossas soluções de poupança e proteção social, que continuam a acompanhar os nossos associados ao longo da vida. Aposentem-se, ou não, aos 44.