5 conselhos para dar o melhor uso ao subsídio de Natal
O subsídio de Natal – ou o 13.º mês – é uma gratificação obrigatória e exclusiva dos trabalhadores por conta de outrem e dos pensionistas. Existe desde 1972. Corresponde à remuneração base mensal e diuturnidades e tem de ser pago até 15 de dezembro (novembro no setor público). Se já recebeu este subsídio, saiba como utilizá-lo de forma equilibrada e responsável.
1. Pague dívidas
Se tem um crédito pessoal ou dívidas de um cartão de crédito, aproveite o subsídio de Natal para amortizá-los. A razão? Por norma, as taxas de juro que se cobram nestes créditos são muito elevadas.
Esta recomendação aplica-se também ao crédito à habitação com taxa variável (indexado à Euribor a três, seis ou 12 meses). Desde 2022, estas taxas têm subido sucessivamente, provocando um aumento significativo da prestação mensal a pagar ao banco.
Caso decida amortizar uma parte do crédito à habitação, deverá fazê-lo na data que coincide com o pagamento da prestação. Além disso, terá, ainda, de avisar a instituição bancária com pelo menos sete dias de antecedência.
Em regra, a amortização antecipada do crédito à habitação implica o pagamento de uma comissão de 0,5%. No entanto, até dezembro de 2024, este encargo não será cobrado, mas apenas nos contratos para habitação própria e permanente e com taxa de juro variável.
2. Proteja-se de imprevistos
O subsídio de Natal pode ser, também, uma oportunidade de começar, ou reforçar, um fundo de emergência. Esta almofada financeira é essencial para fazer face a qualquer imprevisto que implique uma quebra de rendimentos. Por exemplo, uma situação inesperada de desemprego, uma avaria nos equipamentos domésticos ou uma doença. A maioria dos especialistas em finanças pessoais recomenda ter uma quantia equivalente a entre seis e 12 meses de despesas mensais.
O dinheiro do fundo de emergência deve estar aplicado num produto financeiro com elevada liquidez, isto é, de fácil e rápido acesso, e sem custos de resgate. Deve igualmente garantir o capital investido e, se possível, proporcionar juros em linha com a inflação.
3. Garanta o seu bem-estar na reforma
Por que não aplicar parte desta retribuição extra num complemento de reforma? Tem à sua disposição várias opções no mercado, como Planos Poupança-Reforma (PPR), fundos de pensões e seguros de capitalização..
Pode optar, ainda, por modalidades mutualistas. O Montepio Associação Mutualista disponibiliza duas soluções: Poupança Reforma e Pensões de Reforma. Além de permitirem o gozo de uma aposentação confortável, estas modalidades mutualistas proporcionam benefícios fiscais equiparáveis aos dos PPR.
4. Poupe (também) para um futuro melhor
Uma parcela do subsídio de Natal pode ser utilizada para constituir uma poupança e concretizar objetivos de vida. Poderá ser uma viagem de sonho, a educação superior do seu filho, a entrada para uma casa ou a aquisição de um automóvel.
Existem múltiplas soluções de aforro disponíveis. Escolha uma modalidade tendo em conta o prazo de subscrição, o montante de constituição, a taxa de juro associada, a liquidez e a segurança. Os associados do Montepio Associação Mutualista têm à sua disposição várias soluções de poupança, adequadas a diferentes necessidades e momentos da vida.
5. Desfrute do Natal em família
O Natal é sinónimo de tempo de qualidade passado em família ou com amigos, de uma mesa farta (com pratos deliciosos e doces), de presentes e de um pinheiro bem decorado, com bolas, fitas e luzes. Por isso, é compreensível que uma parte do subsídio de Natal seja gasta nestes itens. Mas, para evitar um consumismo desmesurado, defina um valor máximo para cada área.
Para si e os seus, o melhor neste Natal
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Votos de Feliz Natal!
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