morte ainda é assunto tabu, mas há cada vez mais cidadãos que procuram amenizar o luto de quem fica, ao mesmo tempo que acautelam o seu futuro financeiro e a coesão social. Saiba como planear o seu funeral em vida.
Na vida, tudo é incerto exceto a morte e os impostos. Celebrizada por Benjamin Franklin, um dos “pais fundadores” dos Estados Unidos da América, esta frase é atribuída a Christopher Bullock e a sua primeira utilização data de 1716. Trezentos anos depois, a ideia continua atual, mas muitas das nossas tradições seculares, incluindo as que vemos como mais privadas, íntimas e reservadas, estão a mudar. É o caso dos funerais. Não a cerimónia em si, que continua a proporcionar, aos familiares e amigos, o conforto num momento difícil e de dor, mas o modo como esta é planeada e organizada. A começar pela pessoa que o faz: há cada vez mais cidadãos que optam por planear o funeral em vida, podendo decidir todos os detalhes da cerimónia. “O cliente pode incluir o que desejar”, explica Paulo Carreira, diretor-geral de negócio da Servilusa.
Em países como Estados Unidos, Inglaterra, França ou Itália, é já normal planear o funeral em vida. Em Portugal, levar o planeamento do próprio funeral ao detalhe ainda é um tema recente. Mas há muito que as pessoas pensam na parte financeira da cerimónia.
“Em algumas regiões do país já existe uma certa tradição de descontar para associações locais, que asseguram uma verba para o pagamento. Assim, é legítimo acreditar que, com o tempo, planear o funeral em vida se torne mais comum em Portugal e as pessoas o encarem como uma decisão normal”, continua Paulo Carreira. Uma coisa é certa: “quando”, e não “se”, é a palavra-chave deste serviço disponibilizado pela Servilusa. Neste artigo explicamos-lhe porquê.
O que é o Plano Funeral em Vida?
O nome do serviço pode soar estranho, é certo, mas a ideia por detrás procura simplificar um dos momentos mais frágeis da condição humana. “O Plano Funeral em Vida é um contrato de prestação de serviço funerário efetuado em vida, através do qual pode escolher-se um plano de acordo com a vontade e preferência da pessoa”, refere o responsável da Servilusa. Aqui, o céu é o limite. Os clientes podem personalizar as flores, pedir uma peça musical, um coro, a colocação de cinzas no mar ou a formação de um diamante a partir de um cabelo, entre muitos outros serviços disponíveis no catálogo Servilusa. “As pessoas vão-se apercebendo gradualmente da existência do produto, e das suas vantagens: a liberdade de escolha, a simplicidade de contratação, a garantia e segurança e o compromisso de qualidade da Servilusa”, continua Paulo Carreira.
Os interessados em subscrever o Plano Funeral em Vida podem fazê-lo a partir de 1 900 euros, mas os associados Montepio usufruem de um desconto de 7,5%. O processo é muito rápido e pode ficar tratado num dia, garante o responsável da Servilusa. Outra das mais-valias é o facto de qualquer pessoa poder fazê-lo, independentemente da idade. Deste modo, o altruísmo de planear o funeral em vida será prolongado além da morte.
PLANO FUNERAL EM VIDA SERVILUSA
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As 4 vantagens de planear o funeral em vida
1. Poupa a família de custos imprevistos
Ninguém sabe o dia de amanhã. Se planear faz parte da vida, adquirir um Plano Funeral em Vida poupa a família a custos imprevistos e às burocracias do processo. “Nestes momentos, que são normalmente de dor, a prioridade da família deve ser no apoio e conforto a familiares e não nas tarefas administrativas e contratuais burocráticas”, explica Paulo Carreira.
2. Tem familiares emigrados? A Servilusa trata de tudo
De acordo com o diretor-geral de negócio da funerária portuguesa, o Plano Funeral em Vida é a solução certa para quem tem filhos ou outros familiares emigrados ou afastados e que, dada a distância, desejam ter tudo previamente tratado. “São pessoas que querem que os seus familiares tenham um serviço e acompanhamento dignos e não estejam dependentes das viagens que, sabemos, podem nem sequer estar disponíveis na data que se deseja”, explica Paulo Carreira.
3. Salvaguarda a família de decisões dificeis relativas à cerimónia
O processo de luto varia de pessoa para pessoa. Por vezes, pode ser difícil para a família tomar certas decisões sobre o funeral, nem sempre as opiniões são unânimes. “Ter tudo tratado e resolvido com apenas um telefonema ajudará que todo o processo seja mais tranquilo e que a família se concentre no apoio mútuo e não nas decisões difíceis”, salienta Paulo Carreira.
4. Evita o aumento do preço do funeral
Nos últimos dez anos, as cerimónias fúnebres encareceram. Por um lado, devido à redução dos apoios sociais, que são hoje metade do que eram em 2012 – o valor atual do subsídio por morte é de 1 316,43 euros. Por outro, pelo incremento dos custos do serviço, fruto da inovação do setor e do aumento do custo das matérias primas. Quem subscrever o Plano Funeral em Vida, porém, fá-lo aos custos atuais, reduzindo o risco associado à eventual alteração de valores de subsídios e evolução dos preços.
Como a Servilusa combateu a Covid-19
600 mil euros. Foi este o valor do investimento realizado pela Servilusa para garantir a segurança de todos, familiares e colaboradores, durante a pandemia da Covid-19. No rol de aquisições entraram os equipamentos de proteção individual, máquinas de desinfeção por ozono, testes Covid para colaboradores e o aluguer de câmaras frigoríficas. A empresa foi ainda a primeira do seu setor a obter a certificação Covid Clean-Boas Práticas na Gestão de Riscos Biológicos, o que lhe permitiu incorporar um pouco de normalidade nas despedidas e homenagens pelos familiares. “Nos casos Covid, é possível organizar uma cerimónia breve no local do funeral; nos casos não Covid o velório é possível, permitindo a despedida dos familiares mais próximos, respeitando sempre as normas de segurança”, recorda Paulo Carreira. Numa época de circunstâncias adversas, a Servilusa procurou no seu histórico e experiência acumulados a resposta para os grandes desafios dos novos tempos. Um exemplo para o setor e para o País.