Um cão, um piano e as decisões que definem quem somos

Um cão, um piano e as decisões que definem quem somos

Quando o filho, Martim, estava indeciso entre ter um cão ou um piano, Laurinda Alves pediu a Bernardo Sassetti e outros amigos músicos para desempatar. Sem cão, mas com um piano na sala para expandir a criatividade, Martim Sousa Tavares começou, aos poucos, a traçar o seu futuro profissional.

Nem todas as decisões são tão lineares. Afinal, nem sempre “filho de peixe sabe nadar”, e o algoritmo da vida parece programado para nos desafiar constantemente. No entanto, é inegável que o papel dos pais na formação das novas gerações vai muito além de suprir necessidades básicas. Eles são os primeiros educadores e os maiores exemplos de como enfrentar desafios com dignidade, coragem e responsabilidade.

Inicialmente, Martim Sousa Tavares seguiu Letras ー é de família. Mas cedo soube acrescentar à escrita e à oratória um talento extra: a música. Não sabemos o que teria acontecido se, em vez de um piano, Laurinda Alves tivesse adotado um amigo de quatro patas. Mas é essa a magia da vida: além dos caminhos óbvios, como os seguidos por António César Machado e Mariana Machado, há sempre espaço para a incerteza e a dúvida. E, diante do imprevisível, é essencial ter um plano B. António e Mariana, excelentes alunos de Gestão e de Medicina, já têm o deles. E Rafael, de apenas 10 meses, conta com a família para chegar à idade adulta com um pé-de-meia que cresça como na história de João e o Pé de Feijão, que em breve irá descobrir.

Um Montepio sempre presente

Tradicionalmente, acreditava-se que uma geração durava entre 25 e 30 anos. Hoje, porém, as transformações ocorrem tão rapidamente que bastam 10 ou 15 anos para que mudanças significativas redefinam a nossa vida e sociedade.

Se as gerações se tornam mais curtas, as instituições também precisam de evoluir para se manterem relevantes. Histórias como as de Rafael e outras que contamos regularmente nesta revista, como as dos irmãos João e Mateus, que poupam desde tenra idade, ou de Miguel Castro, que depois de um acidente grave se apoiou na nossa instituição para regressar à vida ativa, continuam a inspirar-nos a fazer melhor.

No Montepio, cada história importa e cada vida é apoiada com o compromisso de sempre. Com uma oferta que acompanha o ciclo de vida dos nossos mais de 600 mil associados em todas as fases, incluindo em áreas tão prioritárias como as da saúde e da habitação, sabemos que somos um pilar e um apoio essencial no planeamento financeiro e na segurança das famílias. É assim desde 1840. Será assim nos próximos 185 anos.

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