Poupança Reforma
- Garantia de um complemento à reforma
- Valorização atrativa
- Possibilidade de começar a poupar a partir de 100€
É a regra de ouro da gestão das finanças pessoais: desde que começa a trabalhar e a receber salário, deve poupar, pelo menos, entre 10% a 20% dos rendimentos líquidos mensais. Este valor serve muitos propósitos, mas, principalmente, para fazer um fundo de emergência, poupar para a reforma e para concretizar objetivos de curto ou médio prazo, como as férias, ou adquirir bens, como um automóvel.
Para conseguirmos perceber quanto é que uma pessoa deve poupar nas várias fases da vida criámos uma personagem fictícia, a Joana, que vamos acompanhar desde que começou a trabalhar até se reformar. A Joana começou a receber salário aos 22 anos, constituiu família na casa dos 30 e reformou-se aos 67 anos. Quanto conseguiu poupar, juntamente com o marido, ao longo da sua vida profissional? Vamos saber.
É por esta altura que, por regra, as pessoas começam a trabalhar e a receber rendimentos de forma regular. É também nesta fase que devem estabelecer hábitos de poupança e definir qual a percentagem que deve ser alocada para o aforro.
Entre os 22 e os 30 anos, Joana recebeu 1 00 euros líquidos por mês (excluindo subsídios de férias e natal). Se, todos os meses, a Joana conseguisse poupar 10%, chegaria aos 30 anos com 9 600 euros em poupanças. Se conseguisse poupar 20%, por exemplo, este valor aumentaria para 19 200 euros.
De uma forma geral, aos 30 anos chegam mais responsabilidades financeiras: um crédito à habitação ou arrendamento, a constituição de família e um aumento das contas para pagar. Esta é também uma fase em que a situação profissional está mais segura e, assim, há um aumento dos rendimentos.
Nesta faixa etária, a Joana casou. O casal comprou uma casa – recorreu ao valor que tinha poupado até então para dar de entrada – e teve dois filhos. Ao todo, Joana e o marido traziam para casa 3 000 euros líquidos de impostos. Assim, ao final de uma década, teriam poupado entre 36 000 a 72 000 euros, consoante conseguissem poupar 10% ou 20% dos seus rendimentos, respetivamente.
Esta é, por regra, a faixa etária em que se aufere maior rendimento, mas também aquela em que as despesas são maiores. Por exemplo: créditos, contas mensais, seguros ou escolas.
Com os filhos na escola, as despesas do casal aumentaram, assim como os gastos em supermercado, transportes e seguros de saúde. Da mesma forma, a entrada dos filhos para a universidade também está cada vez mais próxima e é importante que estejam preparados para esse embate financeiro. Nesta altura, o casal recebia 3 500 euros líquidos de impostos. Se, todos os meses, conseguisse poupar 10% dos rendimentos, ao final de 10 anos teria 42 000 euros na sua conta bancária. Se a percentagem de poupança fosse de 20%, este valor aumentaria para 84 000 euros.
É momento de desacelerar. Em muitos casos, o pico da carreira profissional já passou, os filhos começam a seguir o seu rumo e as despesas a decrescer, pelo que há espaço para pensar nos planos para a reforma.
Chegou a década em que os filhos vão para a faculdade. Se tivermos em consideração que, em média, um estudante universitário gasta 20 000 euros para se licenciar, a ida dos dois filhos para a universidade representa um custo de 40 000 euros. Mas Joana e o marido prepararam-se atempadamente e constituíram uma poupança só com esse objetivo, logo que os filhos nasceram. Ficam, assim, mais descansados para pensar nos planos para a reforma. Esta foi uma fase em que os seus rendimentos decresceram. Juntos, recebiam 2 500 euros líquidos. Se conseguissem poupar 10%, no final da década tinham poupado 30 000 euros. Se conseguissem poupar 20%, teriam amealhado 60 000 euros.
A reforma está cada vez mais perto. Por esta altura, já deve ter uma ideia de quanto receberá de pensão de velhice. Ainda que esse valor possa não ser simpático, porque conseguiu poupar ao longo dos anos, o seu estilo de vida não será muito penalizado.
Entre os 60 e os 67 anos, idade em que se reformaram, a Joana e o marido ainda conseguiram poupar dinheiro. O seu principal objetivo era conseguirem manter, na reforma, a qualidade de vida a que estavam habituados e ainda conseguirem dar alguma ajuda aos filhos. Juntos recebiam 2 000 euros líquidos, mas tinham menos despesas com os descendentes. Se conseguissem poupar 10%, no final da década teriam juntado 16 800 euros. Se conseguissem poupar 20%, teriam amealhado 33 600 euros.
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>Ficha Técnica Série - 207 KB
>Ficha Técnica Modalidade - 575 KB
>Regulamento Modalidade - 277 KB
>Glossário - 253 KB
>Declaração Multiusos de Consentimento para a Recolha e Arquivo de Dados Pessoais (Modelo G) - 139 KB
>Síntese informativa - 129 KB