arabéns, o teu post teve imensos likes.” A tecnologia e as redes sociais vieram endeusar o “eu” e o sucesso passou a ser medido por métricas e conquistas individuais. Como chegámos até aqui e de que modo podemos reverter este ciclo, para uma sociedade mais coletiva e solidária?


A entrevista prometida teve de ser adiada. “Peço desculpa, mas estou a carregar um frigorífico. Atrasei-me um bocadinho”, explica, num português impecável, ainda que com a melodia valenciana, Iñigo Hurtado. Fundador do projeto Vizinhos à Janela, uma comunidade online criada durante a pandemia da Covid-19 no concelho de Oeiras, na Grande Lisboa, Hurtado aproximou vizinhos confinados nas suas casas.
Cinco anos depois desses tempos difíceis, a comunidade continua ativa, prestando apoio a quem precisa. Desta vez, os “vizinhos” entregavam um frigorífico usado, mas em bom estado, a uma família necessitada.
Iñigo Hurtado recorda o início do movimento: “Gritava o meu número de telefone pela janela ou alguém gritava o dele, e assim se juntava mais um membro ao grupo de WhatsApp.” Naqueles tempos, Iñigo ainda não conhecia os vizinhos. “Punha música alta e eles surgiam à janela, curiosos.” O grupo começou com 200 ou 300 pessoas e rapidamente passou a organizar dias temáticos: o Dia do Brasil ou Espanha. “Tínhamos sempre música”, relembra Iñigo.
Um mês após a criação do projeto, a União das Freguesias de Oeiras, Paço de Arcos e Caxias entrou em contacto com Iñigo. “Perguntaram-me se conseguíamos angariar alimentos para famílias com dificuldades. Não fazia ideia, mas como já éramos tantos no grupo alguma coisa haveríamos de conseguir.” Juntos, tiveram uma ideia: deixar mensagens nas escadas dos prédios, informando sobre a recolha de alimentos. “Um mês depois, tínhamos recolhido 700 kg de alimentos. A junta de freguesia encarregava-se de recolher e distribuir os donativos.”
REVISTA MONTEPIO
As pessoas que não seguem as massas
Os amigos das redes
Quantas vezes uma notificação no telemóvel interrompeu o seu dia? Ao olhar para o ecrã, percebe que um post ou uma story recebeu mais um like. Haverá melhor exemplo de como as tecnologias e as redes sociais transformaram a nossa vida e passaram a definir as nossas prioridades? Vivemos na era do culto do “eu”, na qual o sucesso se mede pela quantidade de amigos e seguidores virtuais. Será este um caminho sem retorno? Ou ainda há esperança de inverter este ciclo hedonista e construir uma sociedade mais coletiva e solidária, na qual as redes sociais sirvam para unir as pessoas, mesmo quando a distância as separa?
O projeto Vizinhos à Janela é um exemplo inspirador da integração dos dois mundos: uma visão humanista e comunitária da sociedade aliada às ferramentas digitais, que facilitam a partilha e a disseminação destes valores.
A iniciativa de Iñigo Hurtado e dos “vizinhos” remete-nos para os primórdios da civilização. Nos primeiros grupos pré-históricos, a união era essencial para a defesa contra ameaças externas e para garantir a sobrevivência. Com o sedentarismo e a especialização das tarefas – uns caçavam, outros construíam, outros semeavam –, as pessoas começaram a depender umas das outras. Nenhum indivíduo se bastava a si próprio.
Ao longo dos séculos, as comunidades tornaram-se mais complexas, mas continuaram a ser a base da organização humana. O espírito de entreajuda que definiu as primeiras sociedades ainda pode ser resgatado, agora com o apoio da tecnologia.
Alexandre Duarte, professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e especialista em comunicação estratégica e organizacional, reconhece que a sociedade mudou e que a tecnologia desempenhou um papel principal neste processo. “Antigamente, as comunidades eram formadas por laços familiares e proximidade geográfica. Hoje, com as redes sociais, são definidas por interesses comuns. Os nossos ‘amigos das redes sociais’ já não têm de ser aqueles com quem convivemos no dia a dia, no mundo físico. É a materialização da ‘aldeia global’ enunciada por Marshall McLuhan.”
E por falar no “pai” dos estudos dos media, Alexandre Duarte salienta que todos os meios de comunicação tiveram o poder de alterar a nossa perceção de comunidade. “Foi assim com a imprensa escrita, ainda no século XV, foi assim com a rádio, com o cinema, com a televisão e, agora, com a internet.”
“Hoje, com as redes sociais, as comunidades são definidas por interesses comuns. Os nossos ‘amigos das redes sociais’ já não têm de ser aqueles com quem convivemos no dia a dia, no mundo físico.”
O ego-marketing e a geração digital
O desenvolvimento das redes sociais criou um novo equilíbrio entre a busca pela autenticidade e a pressão por uma imagem idealizada e cuidadosamente selecionada. Aquilo a que o filósofo francês Gilles Lipovetsky chama “ego-marketing”, ou seja, o marketing do eu. “Receber likes e a aprovação dos outros”, explicou o filósofo, recentemente, à Revista Montepio. “O eu nas redes sociais é pouco autêntico. As pessoas ficam mais ansiosas por não receberem likes do que com a mensagem em si.”
E como é que os jovens veem este equilíbrio? Maria Sequeira, de 15 anos, não concorda com o filósofo: “Não me sinto obrigada a criar conteúdo nas redes sociais para me ver reconhecida. Não faço disto profissão. Talvez quem trabalha com as redes sociais sinta essa pressão ou competição. Mas para quem, como eu, só utiliza as redes sociais para entretenimento, elas oferecem uma ligação fácil e imediata entre as pessoas.”
Como qualquer adolescente da sua idade, Maria usa as redes sociais todos os dias. Conhece casos de quem se tornou refém desta necessidade de validação externa, mas não se sente pressionada. “Partilho o que acho relevante. Publico o que quero e quando quero, e não me moldo pela popularidade que atinjo.” A jovem acredita que o mundo digital pode ser um espaço positivo, de entreajuda, e se pudesse mudar alguma coisa bania “os comentários e vídeos maldosos”.
Neste jogo entre egos e desinformação, há também espaço para projetos meritórios. Fundado em 1840 e com uma longa história de inovação e relevância na sociedade portuguesa, o Montepio Associação Mutualista é exemplo de como uma instituição secular pode adaptar-se aos novos tempos sem perder os valores comunitários e de promoção do bem-estar. Segundo Maria Ângela Gomes, gestora de marketing e comunicação do Montepio Associação Mutualista, a estratégia de comunicação digital da instituição secular reflete os temas mais relevantes da sociedade: o envelhecimento, a sustentabilidade financeira e a saúde são alguns dos principais focos. “Com o envelhecimento, por exemplo, promovemos conteúdos que informam mas que, ao mesmo tempo, criam uma rede de apoio digital, como a gestão financeira na terceira idade ou o bem-estar psicológico”, revela (ver caixa).
Plano Montepio Saúde
Proteção para a família, gratuita e exclusiva para associados Montepio
Redes sociais? O novo espaço de comunidade
Atualmente, mais de 5 000 milhões de pessoas usam as redes sociais diariamente, com uma duração média de duas horas e vinte minutos por dia. Não é de estranhar que o modo como vivemos, medimos o nosso sucesso e nos relacionamos seja tão diferente do passado. Hoje, sabemos que uma amiga está grávida através de um post e damos os parabéns a um familiar próximo com uma mensagem de dez palavras no WhatsApp. Maria Gomes, de 73 anos e a viver na Covilhã depois de uma vida passada em Madrid, acredita que as redes sociais podem fortalecer os laços entre as gerações, mesmo à distância. “Esta tecnologia pode ser aproveitada para trocar experiências e enriquecer as relações, independentemente da distância a que nos encontramos”, afirma, sendo ela a prova viva disso.
“Os algoritmos das redes sociais desempenham um papel central na modelação das nossas preferências”, explica o professor Alexandre Duarte. “Há uma famosa TED Talk de Eli Pariser, de 2011, que aborda os filtros-bolha. Ele alertou para o facto de estes algoritmos priorizarem conteúdos que reforçam os nossos interesses e opiniões preexistentes, promovendo um efeito de bolha: excluem o que não gostamos, o que não acreditamos ou o que não alimentamos. Ou seja, só vemos o que os algoritmos acham que queremos ver, em função das nossas pesquisas, likes, partilhas e comentários anteriores. Isto influencia as amizades que fazemos ou os grupos a que nos juntamos, criando uma sensação de conexão, mas, muitas vezes, limitando a exposição a visões divergentes ou contraditórias.”
É fácil entrar nesta bolha de conforto e confirmação das nossas crenças. Maria Sequeira, que privilegia o WhatsApp, Instagram e TikTok, acredita que as redes sociais não afetam a maneira como se vê ou interage com as outras pessoas. No entanto, reconhece que lhe moldam os gostos. “Fico com mais vontade de experimentar uma peça de roupa que vejo e isso acaba por influenciar, por exemplo, as minhas compras.”
No YouTube, é comum que vídeos de unboxing de material escolar atinjam mais de um milhão de visualizações durante a época do regresso às aulas. Naturalmente, estes vídeos, aparentemente inocentes, promovem determinadas marcas e produtos, incentivando as crianças dos primeiros anos do ensino básico a comprá-los. De facto, mais de dois terços dos utilizadores do Instagram recorrem a esta rede social para procurar sugestões e críticas antes de realizarem uma compra.
Mas as redes sociais não vivem só de marketing de consumo. O combate político também migrou das ruas para os feeds. A primeira campanha de Barack Obama (2007) e o referendo sobre o Brexit (2016) demonstraram o poder das redes sociais no processo de tomada de decisão e na mobilização dos eleitores. Um estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT), publicado em 2018, concluiu que as notícias falsas publicadas no (então) Twitter viajavam seis vezes mais depressa que as notícias verdadeiras.
Os amigos virtuais e os influenciadores tornaram-se os principais verificadores da verdade. Como alerta Alexandre Duarte, pensamos que encontramos notícias quando, na verdade, são determinadas notícias que nos encontram a nós. Os algoritmos preferem sugerir-nos contas e perfis alinhados com a nossa maneira de pensar e de ver o mundo, garantindo que, assim, nos mantenhamos agarrados ao ecrã.
No passado, os gatekeepers da informação eram os media tradicionais – os jornais, a televisão e a rádio. Em 2023, a Comissão Europeia publicou legislação sobre os mercados digitais apontando empresas como a Alphabet (Google), Amazon, Apple, ByteDance (TikTok), Meta (Facebook e Instagram) e Microsoft como responsáveis pela informação disseminada nas suas plataformas.
Por isso, filósofos como Gilles Lipovetsky defendem que são necessárias práticas de moderação dos conteúdos nas redes sociais. “Sou a favor dos computadores, mas acredito na ação dos seres humanos, na relevância da relação entre eles.” Sem essa moderação, as redes sociais tornam-se terreno fértil para aquilo a que chama “complotismo”: a ideia de que as opiniões mais improváveis se propagam e ganham seguidores. Afinal, há quem acredite que a Terra é plana e que a Apollo XI nunca aterrou na Lua.
“[Na pandemia], gritava o meu número de telefone pela janela ou alguém gritava o dele, e assim se juntava mais um membro ao grupo de WhatsApp”
Isto pode ser uma coisa boa
As ferramentas, por si só, não são boas nem más. O que determina o seu impacto é a forma como são utilizadas. Assim, a tecnologia, o mundo digital e as redes sociais são meros utensílios que podem influenciar a nossa relação com o mundo, tal como a roda, a pólvora, a imprensa e o motor a vapor o fizeram no passado.
“Embora primem pela promoção do individual, as plataformas podem ser veículos de apoio e partilha que beneficiem o coletivo”, considera Maria Ângela Gomes. Um bom exemplo disso é a mostra de talentos realizada no Instagram do Montepio Associação Mutualista: “Ao incentivar os participantes a partilharem as suas ideias e talentos através de plataformas como esta, permitimos não só que se conectem com uma comunidade mais ampla, mas também que explorem o seu ‘eu’ de forma autêntica e construtiva.”
Um grupo privado do Facebook dedicado a um herói da Marvel pode facilmente reunir milhares de membros. Nestes espaços, trocam-se capas de livros de banda desenhada, partilham-se histórias favoritas e fotografias de merchandising. Apesar de separados por oceanos, os participantes encontram pessoas com os mesmos interesses. Do mesmo modo, há famílias espalhadas por diferentes regiões, países ou até continentes. O WhatsApp e as redes sociais fazem com que todos possam viver na mesma casa comum, mantendo o contacto, conhecendo as novas gerações e recordando as gerações mais antigas.
Maria Gomes partilha a sua experiência: “A minha família mais direta, os meus filhos e netos, vive longe. As redes sociais e os outros meios de comunicação disponíveis tornam tudo muito mais fácil. Consigo estar com eles, vê-los, falar-lhes quase todos os dias e com uma comodidade que, no passado, parecia ficção científica.” Mas há coisas que nem a tecnologia consegue superar. “Sinto falta do convívio cara a cara.”
À medida que evoluem, as comunidades online tendem a tornar-se comunidades híbridas. O projeto Vizinhos à Janela não teria conseguido angariar toneladas de alimentos sem o auxílio dos grupos de WhatsApp e das páginas de Facebook. No entanto, o contacto físico entre os participantes revelou-se essencial. “Aproveitámos para transformar as recolhas de alimentos em eventos, com música e homenagens: um dia aos polícias, outro aos bombeiros, outro aos trabalhadores da recolha do lixo”, recorda Iñigo Hurtado.
No início da pandemia, o grupo fazia diretos nas redes sociais, onde os vizinhos cantavam e tocavam instrumentos. Aos poucos, outras partes do país começaram a acompanhar o projeto e o perfil dos “vizinhos” começou a alterar-se. O fim da pandemia não encerrou o projeto e, se alguém precisar de alguma coisa, como um frigorífico, basta perguntar no grupo de WhatsApp se há algum disponível. “Mais mensagem, menos mensagem, tudo se encontra”, assegura o fundador do movimento. Este match demoraria semanas a acontecer no mundo real. Mas ali, ao fim de quatro mensagens, fez-se o encontro desejado. A seguir, claro, há que sair do mundo digital e passar à ação. Porque encontrar um frigorífico é o primeiro passo. Depois, é preciso fazê-lo chegar à cozinha.
MONTEPIO ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA
Acompanhe a sua Associação no Instagram
Vamos escrever o algoritmo da nossa vida
A educação para a utilização das redes sociais é essencial. Todos, mais velhos e mais novos, devem refletir sobre o que escolhem tornar público e as implicações dessas decisões. Além disso, a empatia e o respeito pelo outro são fundamentais para uma convivência saudável, tanto dentro como fora das redes.
Ter literacia digital é uma competência indispensável para escrevermos o algoritmo da nossa vida. Existem princípios básicos que nos ajudam a definir esta pegada: compreender que o que é publicado no mundo digital permanecerá lá para sempre; perceber que quando uma rede social ou determinado conteúdo é gratuito, o mais provável é que o produto sejamos nós; e reconhecer que, se não contribuirmos para um ambiente online positivo, dificilmente viveremos num.
“Uma marca com 184 anos evolui, incorporando as mudanças da sociedade e as novas formas de comunicação, mas mantendo-se fiel aos valores fundamentais de solidariedade, confiança e proximidade”, explica Maria Ângela Gomes. “A mensagem do Montepio Associação Mutualista deve adaptar-se aos novos tempos e a presença em plataformas digitais, assim como a criação de conteúdos informativos e educativos em formatos modernos, são formas eficazes de nos conectarmos com as gerações mais jovens, que já nasceram em ambiente digital.”
A exposição a diferentes pessoas e opiniões permite-nos ver o mundo através do olhar dos outros, abrindo janelas e arejando a nossa casa, mas sempre com a consciência de que só mostramos o que queremos. Ninguém deve ser obrigado a escancarar as suas portas. Iñigo Hurtado acredita que as comunidades online continuarão a crescer. “As pessoas querem ajudar e, no nosso tempo livre, conseguimos recolher toneladas de comida em poucas semanas. Como ignorar o poder que isto tem para fazer o bem? O Estado não chega a todo o lado, não conhece os bairros. Eu conheço porque me pedem ajuda. Sinto as dores das pessoas e as suas dispensas vão sendo cheias”, explica.
Podemos escrever o código do algoritmo da nossa vida. Uma arma não mata, assim como um garfo não alimenta. O que define o impacto destas ferramentas é o modo como as utilizamos. As redes sociais e a vida digital podem afastar-nos da realidade, mas também podem ajudar-nos a encontrar o frigorífico de que o nosso vizinho tanto precisa.
Como vive o Montepio Associação Mutualista no digital?
No offline, o Montepio Associação Mutualista reúne mais de 600 mil associados e está presente na vida de muitas outras pessoas através dos projetos de responsabilidade social, lazer, cultura ou inclusão. No online, de acordo com Maria Ângela Gomes, gestora de marketing e comunicação do Montepio Associação Mutualista, a instituição pretende criar “uma rede solidária, orientada ao bem-estar dos seus associados e da comunidade, fortalecendo o espírito de colaboração”. A responsável afirma que as redes sociais da instituição são uma “forma complementar” de comunicar os valores que os inspiram, assim como as iniciativas realizadas. “É através das redes sociais, nomeadamente do Instagram, do LinkedIn e do Facebook, que partilhamos conteúdos educativos, informativos ou lúdicos, que destacam o valor gerado pela Associação, destinados aos associados e à comunidade em geral”, frisa. Fique a conhecer melhor a pegada da Associação nestas plataformas.
Site montepio.org
“O site é a plataforma digital mais relevante da Associação, agregadora de toda a informação sobre modalidades mutualistas, benefícios associativos, governance e iniciativas nas quais a Associação participa ou que promove e para o qual toda a comunicação, nomeadamente a realizada a partir das redes sociais, remete.”
Instagram @montepioam
“No Instagram é comum comunicarmos ações de responsabilidade social ou de apoio a causas sociais e comunitárias, mas também iniciativas culturais ou de lazer com condições mais vantajosas (benefícios) para os associados. Estas publicações, sejam fotografias ou vídeos reais, são acompanhadas por mensagens que reforçam a ideia de que a força da comunidade está na colaboração mútua, promovendo uma visão positiva e inclusiva.”
Linkedin Montepio Associação Mutualista
“No LinkedIn, o foco é a partilha de iniciativas institucionais e projetos que reforçam o papel da Associação enquanto entidade comprometida com o desenvolvimento pessoal, profissional e comunitário dos seus associados e do público em geral. Através de conteúdos mais institucionais transmitimos o impacto da intervenção na sociedade, destacando a importância da instituição na criação de uma rede de apoio e desenvolvimento sustentável.”
Facebook Ei – Educação e Informação Financeira e Atmosfera m
“No Facebook, tanto a página do Ei – Educação e Informação Financeira (orientada para um público com interesse em temas da atualidade, gestão de finanças, educação), como a do atmosfera m (orientado para um público interessado em arte e cultura), promovem uma comunicação mais dinâmica e interativa. Além de conteúdos informativos sobre os produtos e serviços da Associação, são divulgadas histórias de sucesso, testemunhos de associados ou eventos, sempre com ênfase na cooperação e no benefício comum.”