Começar a vida a ganhar

Começar a vida a ganhar
Fotografia de Shutterstock

Com apenas cinco dias, João e Mateus já tinham uma poupança em seu nome, no Montepio Associação Mutualista. “Fomos ao pediatra e depois tornei-os associados”, confirma a mãe, Marta Tavares. Desde esse dia que os irmãos se encontram protegidos por uma comunidade constituída por mais de 600 mil pessoas que, ao longo de mais de 180 anos, foi sendo desenhada e aprimorada para responder aos problemas dos associados em todos os momentos da vida. E quando, aos 18 anos, acederem às poupanças, verão uma das maiores provas de amor dos seus pais, avós e outros familiares: um futuro. “A educação financeira e a consciência financeira são dos melhores presentes que lhes posso oferecer”, garante Marta Tavares.

Nem todos somos iguais e o amor dos pais pode assumir diferentes formas. Na 9ª edição da Revista Montepio trazemos-lhe várias histórias de quem faz sacrifícios para dar aos filhos uma vida melhor. Falamos de Catarina e de Diogo, que se mudaram de Lisboa para Castelo Branco para passarem mais tempo de qualidade com os filhos; de Raquel Marques e família, que criaram uma associação de raiz para ajudar Joana na luta contra uma doença degenerativa grave; de Luciano, que faz mais de 900 quilómetros por semana para levar o filho, Guilherme, aos treinos e jogos de futsal; de Miriam, que conta sempre uma história aos filhos. antes de dormirem; e de Maria Santos, cujas poupanças amealhadas ao longo dos anos permitem, agora, ter três filhos a estudar fora ao mesmo tempo – com o apoio das residências para estudantes Montepio U Live.

Ser pai e mãe é estar presente. É cuidar e viver, é proteger e aconselhar. Tal como ajudou o seu filho a dar os primeiros passos ou a equilibrar-se na bicicleta, também deve guiá-lo para tomar boas decisões financeiras. Os pequenos gestos que serão repetidos durante toda a vida – juntar dinheiro, poupar, recolher os frutos – são essenciais para construir a base do edifício financeiro das suas crianças.

Mas ser pai e mãe também é dar futuro. Se já vivemos a nossa infância e juventude, conhecemos os desafios que estão à espera dos nossos filhos. E sabemos quão importante é começar a vida adulta com um pecúlio financeiro. Para um curso, para um carro, para uma casa. Para um ano sabático. Para começar um projeto próprio. Por vezes, bastam cinco euros por mês, o preço de um lanche, para compor uma poupança que ganha força com os anos. É a nossa melhor herança antes de os vermos seguir caminho.

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