Todos os dias tomamos decisões que influenciam a nossa vida. Umas mais importantes que outras, é certo, mas todas importantes para nossa emancipação pessoal, social e financeira. Na 8ª edição da revista Montepio falámos com pessoas que estudam estas decisões, mas também com quem as pôs em prática. É de futuro que falamos nestes artigos, mas também de um presente moldado com o que fizemos no passado. Os tempos verbais são distintos, mas todos têm em comum a presença da sua Associação. Boas leituras.
abia que os associados Montepio beneficiam de até 1 650 euros de desconto num transplante capilar realizado na Insparya? Conheça melhor, neste artigo, os desafios de quem sofre de queda de cabelo e como o transplante capilar pode reforçar a autoestima e melhorar a saúde física e mental.
Durante anos, a queda de cabelo era um dado adquirido para muitos. E, por isso, um não-assunto. Uns tinham as famosas “entradas”, outros a auréola de “Santo António”. Havia “capachinhos” e perucas e até lacas que cobriam o couro cabeludo de homens e mulheres.
Em 2024, o panorama mudou. Uma série de avanços tecnológicos na área dos transplantes capilares transformaram a vida de milhões de pessoas em todo o mundo, devolvendo-lhes o cabelo, um por um, e alguma da autoestima perdida com a calvície. Estas inovações estão agora a um passo de todos os associados Montepio através da parceria com a Insparya, empresa especializada no diagnóstico, tratamento e investigação em saúde e transplante capilar.
Desde 2022 que todos os associados beneficiam de preços vantajosos em transplantes capilares: 26% de desconto, até um valor máximo de 1 650 euros. Com esta parceria, a Insparya pretende cumprir dois objetivos: dar a possibilidade a milhares de pessoas de fazerem um transplante capilar de qualidade e aumentar a literacia dos portugueses na área da saúde capilar. “É importante dar a perceber que a evolução da técnica e da tecnologia permite que cada vez mais pessoas tratem da saúde capilar”, explica Carlos Portinha, Chief Clinical Officer (CCO) do Grupo Insparya.
O que é que a Insparya pode fazer pelo seu cabelo?
Não há um valor médio para os transplantes capilares, que variam com o tipo de transplante ou as áreas do corpo a abordar. Mais importante que o preço, porém, é a garantia de qualidade. “O tratamento deve ser feito por quem sabe e por quem se preocupa com os seus pacientes. Escolher uma determinada clínica pelo fator preço é um erro frequente e que pode sair muito caro”, frisa o CCO do Grupo Insparya.
Ainda assim, Portugal é dos países “com maior qualidade e os preços mais baixos” dos transplantes capilares. Mas é importante que o transplante seja realizado por equipas de médicos e enfermeiros treinados e experientes. A Insparya recorre a uma tecnologia exclusiva em transplante capilar, chamada Bothair UltraPlus Insparya, que foi criada a partir de mais de 14 anos de experiência. “A tecnologia é operada por médicos e enfermeiros experientes treinados na Academia Insparya, [um centro de formação] que nos permite atualizar e especializar as nossas equipas. É outro dos aspetos que nos diferenciam”, refere Carlos Portinha.
“Portugal é um dos países com maior qualidade e preços mais baixos dos transplantes capilares. Mas é importante que o transplante seja realizado por equipas de médicos e enfermeiros treinados e experientes”
A marca investe bastante na inovação. Os mais de 60 000 clientes da Insparya, sobretudo homens com idades entre os 30 e os 45 anos, têm ainda ao seu dispor tratamentos exclusivos, como o MesoHAir+, o ActivePlasma ou o 4Gen Insparya. A empresa comercializa, ainda, uma linha completa de champôs.
A perda de cabelo não cria apenas problemas ligados à depressão ou baixa autoestima, mas outros mais graves. “O cancro da pele é mais frequente em pacientes calvos, sendo o couro cabeludo um dos primeiros locais onde este aparece”, explica Carlos Portinha. Esta fragilização, por razões óbvias, atinge mais as mulheres que os homens. “A maior fragilização aparente nas mulheres parece advir do maior suporte social que um homem calvo tem quando comparado com essa perda numa mulher”, explica Carlos Portinha. “A sociedade coloca maior pressão nas mulheres, o que não quer dizer que os homens não sofrem com a calvície, tendo muitos deles quadros graves depressivos advindos da mesma.”
Sendo assim, o tratamento reconstrutivo com recurso ao transplante capilar resolve não apenas a perda de cabelo já verificada, mas previne “problemas futuros que possam advir porque deixa de existir a preocupação com a calvície”.
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