Como poupar 380 euros em café por ano?

Como poupar 380 euros em café por ano?
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m bom café tem história. Tem aroma, acidez, corpo, equilíbrio. Mas também é sustentável e ajuda a promover a economia. Em Portugal, esse café é Delta Q e está presente nas casas dos associados Montepio com um desconto de 25%.

Em Coimbra, todos conhecem o Café Brasil. Durante anos, o espaço comercial foi motivo de conversa devido a uma promessa feita pelo proprietário, cujo mediatismo ultrapassou as fronteiras da cidade e até do país. A promessa era a seguinte: enquanto o Sporting não for campeão, o Café Brasil não aumenta o preço do café.

Na altura, o café custava 25 escudos (12 cêntimos, na conversão para o euro). E assim permaneceu até 14 de maio de 2000, dia em que o Sporting se sagrou campeão de futebol dezoito anos depois e quando, finalmente, o café do Café Brasil subiu para 100 escudos (50 cêntimos de euro). Passaram-se vinte e cinco anos e, aos dias de hoje, 50 cêntimos por um café parece um valor irrisório, quase irreal. Mas é possível pagar (muito) menos por um excelente café que, além do mais, pode ser bebido tranquilamente em casa. Quanto? Exatamente 32,92 cêntimos. Explicamos-lhe como neste artigo.

Como beber um café por 32 cêntimos?

Para o mercado das cápsulas de café há um antes e um depois da pandemia. A partir de março de 2020, o consumo de café em casa disparou e, com ele, a curiosidade por novas receitas de café, revela Pedro Sá, diretor de e-commerce da Delta. “[Nessa altura] assistimos também a uma crescente procura por cafés de especialidade – de origens exclusivas –, com os consumidores a demonstrarem mais interesse por saberem mais acerca do café que consomem”, explica. Atenção: as pessoas já bebiam café em cápsulas desde a primeira metade dos anos 2000, mas a necessidade veio juntar-se à curiosidade sobre a bebida e a uma nova lógica de consumo, que ganhou asas na pandemia, a da poupança.

As contas são fáceis de fazer: as cápsulas de café já são mais baratas que um café bebido num estabelecimento comercial. Mas, para os associados Montepio, o valor da poupança é ainda maior, fruto do desconto de 25% de que os associados podem usufruir na aquisição de cápsulas de café Delta Q. Por exemplo: um Associado Montepio que adquira 10 unidades de 10 cápsulas Delta Q vai poupar 10,98 euros. Contas feitas, uma cápsula de café Delta Q fica a 32,92 cêntimos para os associados Montepio.

Por ano, um Associado que beba dois cafés por dia em casa pode poupar, em média, 380 euros – considerando o preço médio de 32 cêntimos por cápsula e de 85 cêntimos por café fora de casa. “A poupança pode aumentar ou diminuir, dependendo do preço médio do café consumido em casa e fora de casa e, também, do número de cafés consumidos diariamente”, explica Pedro Sá. Além da mais-valia financeira, o sistema Delta Q oferece uma experiência simples e conveniente de desfrutar um café de qualidade em casa. “Com apenas um toque, é possível desfrutar de um café ou de uma bebida longa, como cereais, chá ou tisanas, galão ou cappuccino”, continua o gestor.

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O café já não é o que era

Beber café tornou-se uma experiência cultural e sensorial, um momento especial que vai muito além do hábito social enraizado na segunda metade do século XX. Por isso, as marcas têm de surpreender os consumidores em todas as ocasiões. “Para a Delta Q, inovar significa criar novos produtos, dar lugar a novos momentos de consumo e novas formas de nos relacionarmos, trazendo novas experiências que nos marcam e perduram no tempo. Nem que, para isso, tenhamos de virar o mundo ao contrário”, garante Pedro Sá.

Para “virar o mundo ao contrário” a Delta não tem de mudar a essência da sua história, que data de 1961, é rica e tem sido um manual de “qualidade e inovação”. É visível, por exemplo, a proximidade da marca, da família Nabeiro e do patriarca, Rui, junto dos portugueses.

Para inovar, a Delta olha para a sociedade e tenta perceber os novos hábitos dos consumidores. “A nossa gama de produtos Delta Q tem sido amplificada em linha com as tendências de mercado e as preferências dos consumidores, tanto ao nível de novos e inusitados sabores de café, como do ponto de vista de máquinas”, refere. O gestor dá como exemplo a mini milkQool, uma máquina que permite ao consumidor ser um barista em casa e preparar bebidas compostas com leite ou bebidas vegetais, ou então o famoso sistema RISE, que permite extrair um café ao contrário. “Desafia as leis da gravidade para potenciar a experiência de um café superlativo.”

É este fazer diferente que os consumidores esperam de uma love brand como a Delta. “[Temos] um café feito da experiência e do conhecimento da Delta Q, através de um rigoroso processo de seleção, torra, blendagem, moagem, encapsulamento e extração, para garantir os padrões de qualidade, que nos orgulha entregar”, garante Pedro Sá. Num mundo com produtos cada vez mais massificados, a Delta Q joga em dois tabuleiros: o da experiência e do saber fazer, e o das experiências sensoriais e funcionais únicas. “Estes são os principais fatores, que se materializam em cafés únicos, de alma e sabor português, fáceis de encontrar e simples de servir, em qualquer momento e em qualquer lugar.”

Que o diga o famoso designer Philippe Starck, que se apaixonou pelo sistema RISE e desenhou a máquina que o permite brilhar, mas também todos os portugueses que há seis décadas acordam com um café made in Alentejo. Reconhecendo a heterogeneidade dos consumidores Delta Q e os perfis distintos de consumo, Pedro Sá diz que a marca consegue acompanhar o dia de cada “coffee lover”. “Seja em casa, no trabalho ou no exterior, é comum a grande variedade de cafés e formas de consumo.”

Há muito que a Delta já não é só café. A marca quer crescer na distribuição de produtos como chá, salicórnia, cogumelos, azeitonas, tremoços, pickles ou azeite.

Os amigos do café

A experiência da Delta não se faz só de café. Há muito que a marca de Campo Maior distribui e comercializa outros produtos na área da alimentação e bebidas, de modo a diversificar a oferta e “enriquecer a experiência dos consumidores”. Além de utilizar a reputação granjeada durante mais de sessenta anos, a Delta pretende criar um ambiente de compras mais conveniente para outros produtos que fazem parte do dia a dia das famílias, como chás, snacks ou complementos alimentares: salicórnia, cogumelos, azeitonas, tremoços, pickles ou azeite. No futuro, a Delta Q poderá começar a comercializar gelados, iogurtes e outros produtos alimentares, adianta Pedro Sá. E os associados Montepio podem continuar a poupar na marca, como já o fazem no café: “A parceria entre a Delta Q e o Montepio Associação Mutualista pode ser expandida para incluir uma gama mais ampla de produtos com condições especiais para os associados, indo além do café e abrangendo também os novos itens alimentares disponíveis no site”, diz Pedro Sá.

Se ainda não aproveitou o desconto de 25% na Delta Q, talvez seja a altura para fazê-lo. Se já aproveita regularmente, o diretor de e-commerce da Delta tem (ainda mais) boas notícias para si: “O nosso intuito é amplificar esta parceria, incluindo condições especiais adicionais, tais como o acesso a ofertas e edições limitadas, programas de fidelização com recompensas para membros ou parceiros Montepio ou experiências sensoriais únicas, como a visita ao Centro de Ciência do Café, workshops de café, prova de vinhos, harmonizações.”

A sustentabilidade é real

Vender cápsulas de café e disponibilizar modalidades mutualistas que protegem a vida das famílias são atividades que estão nos antípodas. Mas o Grupo Nabeiro, que detém a marca Delta Q, e o Montepio Associação Mutualista, têm muito em comum. São ambos portugueses, com várias décadas (a Delta) ou séculos (a Associação) e, por isso, conseguem olhar para o presente com o distanciamento de quem há muito tenta antecipa-lo. “A sustentabilidade é, sem dúvida, um valor partilhado que tem contribuído para a longevidade da parceria entre a Delta Q e o Montepio Associação Mutualista”, afirma Pedro Sá. Este alinhamento de valores torna a parceria mais forte, relevante e com maior longevidade. “É uma relação de longo prazo”, sublinha o gestor.

O café é um dos produtos mais sensíveis às alterações climáticas, uma vez que requer temperaturas moderadas, chuvas regulares e altitudes específicas para crescer com qualidade e produtividade. Para fazer parte de um mundo cada vez mais sustentável, a Delta promove a economia circular, desde o cultivo à produção e o consumo à pós-utilização. “As cápsulas Delta Q são produzidas em Portugal, o que permite reduzir a pegada carbónica de transporte e fomentar a economia interna, e o processo de enchimento das cápsulas é feito na Novadelta em Campo Maior, onde o consumo energético da fábrica é 100% proveniente de formas limpas e renováveis de energia”, garante o diretor de e-commerce da Delta.

Os associados Montepio beneficiam de 25% de desconto na compra de um mínimo de 8 tubos de 10 cápsulas em mydeltaq.com, através da introdução de código promocional

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